O treinador da seleção italiana de futebol, Roberto Donadoni, assinalou que, ante a perda de valores que se vive no esporte atualmente, Bento XVI e João Paulo II "são inspiradores de vida e comportamento" e comentou em seguida que se fossem jogadores de futebol "localizá-los-ia claramente do meio-campo em diante", já que na atualidade dentro do mundo dos princípios "não faz falta somente defensores mas também dianteiros".

Em uma recente entrevista concedida a Rádio Vaticano, ao responder sobre o hipotético lugar no campo de jogo que daria aos mencionados pontífices, Donadoni indicou que "nestes momentos não faz falta somente defensores mas também dianteiros, como aqueles que claramente propõem e dão alguma coisa. Então, localizá-los-ia claramente do meio-campo em diante".

Ao perguntar-se o se os mencionados papas são "inspiradores do jogo", o treinador italiano disse que "diria que sim, dado que são inspiradores da vida e o comportamento", especialmente por sua difusão dos valores.

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Ao comentar alguns atos recentes de violência relacionados ao futebol italiano, no que falecesse um torcedor do Lazio, Roberto Donadoni afirmou que para frear este mal "a televisão e a imprensa têm uma grande tarefa. Se conseguem operar de maneira construtiva e positiva, podem dar um enorme contribua. Com freqüência, em minha opinião, isso não sucede".

Depois de expressar que "cada um dos jogadores é acima de tudo um homem", o treinador aconselhou a quão jovens querem incursionar no futebol que "usem muito a cabeça, que não se deixem convencer por conselhos equivocados ou dos grupos que não pensam no bem comum mas sim, mais que nada, em si mesmos".